Como em tudo no mundo ocidental, a Páscoa também se tornou um negócio lucrativo, que o diga o coelhinho que consegue tirar um salário para o ano todo!
São ovos de todos os tipos, cores, tamanhos, alguns trazem brinquedos... Eu disse ovos?
Sim, ovos! Essa é outra questão interessante da “nossa” Páscoa!
Dizem alguns escritos que no Egito antigo o coelho significava fertilidade e vida, e por isso foi incorporado as suas festas religiosas, da mesma forma o ovo trazia a idéia do começo da vida e tudo isso de algum modo fundiu-se com a festa da Páscoa.
Ora, páscoa não é nada disso! O “Pessach”, (Passagem), é uma das histórias mais fantásticas que a Bíblia relata. O livro de Êxodo no capitulo 12, registra a instituição da festa que significaria a libertação de um povo escravo já 400 anos!
Aquela seria a ultima noite em terras egípcias, era páscoa do Senhor! Na mesa de cada família um cordeiro assado, pães asmos (sem fermento), ervas amargas, todos vestidos e prontos para partir. Ombros cingidos, sandálias nos pés, a ceia daquela noite se revestiu de grande expectativa, Deus ordenara que a morte passasse entre os egípcios, mas sobre a casa daqueles que tinha a mancha do sangue do cordeiro nada aconteceria.
Todavia, tudo isso era apenas uma projeção do que viria, de modo que a páscoa não é mais a páscoa dos judeus, mas é a páscoa de todo homem que invoca o nome do Senhor!
O sangue não mancha, mas os umbrais das portas dos filhos de Israel, o sangue do Cordeiro encharca o coração de muitos homens e mulheres de todos os tempos e cultura!
“Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”, essas foram às palavras de João Batista quando viu Jesus, de modo que entender a páscoa é receber o Cordeiro no coração.
Páscoa não é “semana santa”, páscoa é conversão ao Cordeiro, é vida manchada por seu sangue, é vida liberta das demandas deste mundo, é vida de Deus na gente, em qualquer semana de nossa existência aqui nesta terra!
Nosso desejo é esse, que você viva e creia nisso!
Também é que você tenha um bom feriado, com sua família e amigos. Descanse, leia um bom livro e que beije muito seus filhos!
Pense nisso!
Abraços,
São ovos de todos os tipos, cores, tamanhos, alguns trazem brinquedos... Eu disse ovos?
Sim, ovos! Essa é outra questão interessante da “nossa” Páscoa!
Dizem alguns escritos que no Egito antigo o coelho significava fertilidade e vida, e por isso foi incorporado as suas festas religiosas, da mesma forma o ovo trazia a idéia do começo da vida e tudo isso de algum modo fundiu-se com a festa da Páscoa.
Ora, páscoa não é nada disso! O “Pessach”, (Passagem), é uma das histórias mais fantásticas que a Bíblia relata. O livro de Êxodo no capitulo 12, registra a instituição da festa que significaria a libertação de um povo escravo já 400 anos!
Aquela seria a ultima noite em terras egípcias, era páscoa do Senhor! Na mesa de cada família um cordeiro assado, pães asmos (sem fermento), ervas amargas, todos vestidos e prontos para partir. Ombros cingidos, sandálias nos pés, a ceia daquela noite se revestiu de grande expectativa, Deus ordenara que a morte passasse entre os egípcios, mas sobre a casa daqueles que tinha a mancha do sangue do cordeiro nada aconteceria.
Todavia, tudo isso era apenas uma projeção do que viria, de modo que a páscoa não é mais a páscoa dos judeus, mas é a páscoa de todo homem que invoca o nome do Senhor!
O sangue não mancha, mas os umbrais das portas dos filhos de Israel, o sangue do Cordeiro encharca o coração de muitos homens e mulheres de todos os tempos e cultura!
“Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”, essas foram às palavras de João Batista quando viu Jesus, de modo que entender a páscoa é receber o Cordeiro no coração.
Páscoa não é “semana santa”, páscoa é conversão ao Cordeiro, é vida manchada por seu sangue, é vida liberta das demandas deste mundo, é vida de Deus na gente, em qualquer semana de nossa existência aqui nesta terra!
Nosso desejo é esse, que você viva e creia nisso!
Também é que você tenha um bom feriado, com sua família e amigos. Descanse, leia um bom livro e que beije muito seus filhos!
Pense nisso!
Abraços,
Pr. Pedro Albuquerque
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